A equipe do Hospital Leforte comandada pelo dr. Dino Altmann, diretor médico do GP Brasil de F1 e vice-presidente da Comissão Médica da Federação Internacional de Automobilismo, ensaiou neste sábado o procedimento de extração de piloto do cockpit após acidente no Autódromo de Interlagos. Foi a primeira vez que o exercício contou com o halo de proteção, introduzido este ano nos carros de Fórmula 1.
Outra novidade foi o uso do AutoPulse, um dispositivo portátil de reanimação cardiopulmonar (RCP) automatizado e alimentado por bateria. Já na pista, chamaram atenção as faixas amarelo limão nos dois lados da reta de chegada. Essa é uma medida sugerida pelo departamento de engenharia do Grande Prêmio do Brasil para melhor visão de profundidade em caso de neblina ou chuva.
No GP deste ano, novas ranhuras (grooves) foram feitas na reta de chegada, junto às posições do grid, para permitir que a água, em caso de chuva, não ofereça qualquer risco aos pilotos. O local foi escolhido com base no acidente com a Ferrari de Kimi Räikkönen, no GP Brasil de 2016. Até o final da próxima semana, as máquinas que aumentam a gripe com uma limpeza profunda no asfalto, através de jato de água sob pressão, e outra que recolhe todo o tipo de metal da pista, continuarão em operação, preparando o traçado para a corrida.
O Formula 1 Grande Prêmio Heineken do Brasil 2018 acontece nos dias 9, 10 e 11 de novembro no Autódromo de Interlagos. Os ingressos ainda disponíveis para a corrida, informações e imagens 360 graus dos setores estão à venda no único site oficial do evento, www.gpbrasil.com.br.